By | 1 de outubro de 2020

Foi difícil chegar a um consenso sobre a data de fundação do território ocupado pelo que conhecemos hoje como Estado do Rio de Janeiro.  Perguntei a amigos, dentre eles geógrafos e historiadores, que me ajudaram muito a organizar uma linha do tempo para se chegar a uma data e nome original. Foram muitos nomes, datas e eventos importantes que, realmente, mudaram as energias do Estado todas as vezes em que aconteceram.

Mesmo com tantas informações, eu ainda não tinha certeza de por onde começar, mas ao menos a “bagunça” já estava mais ou menos organizada com a ajuda dos amigos. Fui dormir pensando no assunto e, ao acordar, me veio a seguinte mensagem mental: “considere a data e o nome do dia em que Américo Vespúcio avistou a Baía de Guanabara (01/01/1502) e, pensando se tratar da foz de um rio, exclamou: ‘Rio de Janeiro’”.

Pronto! Entendi imediatamente que, a partir daquele dia, essas terras começaram a vibrar nas novas energias. Foi a data de nascimento desse território, que conhecemos atualmente como Estado do Rio de Janeiro e que, ao longo de tantos anos, recebeu outros nomes, foi capital do País, enfim, teve uma vida agitada (característica da vibração 5, seu número de Expressão original).

Primeiramente, vamos analisar o nome e a data de “batismo” (fundação): 01/01/1502. Oficialmente, a Cidade só foi fundada em 15/03/1565, por Estácio de Sá, mas numerologicamente, já estava vibrando com um nome e uma “data de nascimento”.  O nome da Cidade acabou sendo o mesmo do Estado, que foi expandindo seus limites ao longo dos anos.

Sucederam-se muitos outros acontecimentos marcantes, que mudaram as vibrações desse território, sendo o último, a transferência da Capital Federal para Brasília e o decreto que declarou o Estado da Guanabara como Cidade do Rio de Janeiro, capital do Estado do Rio de Janeiro, em 15/03/1975.  

Vamos às análises!

Rio de Janeiro, 01/01/1502:

O Estado nasceu com o número de Motivação 9 (soma das vogais), número de Impressão 5 (soma das consoantes) e número de Expressão 5 (soma total de todas as letras); como Destino 1 e a Missão 6; até 1538, tínhamos o Primeiro Ciclo de vida 1, o Primeiro Desafio 0 (zero) e o Primeiro Momento Decisivo 2.

Caso o território fosse uma pessoa, um ser humano, poderíamos considerar a parte cármica também (farei essa análise hipotética porque ela explica muitas coisas e as vibrações de um local afetam, positiva ou negativamente as pessoas que nele estão). Sendo assim, teríamos as Lições Cármicas 3, 6, 8 e 9, a Tendência Oculta 1 e as Dívidas Cármicas 14 e 19, sendo um “espírito rebaixado”, que significa: espírito que alcançou um elevado grau de honrarias e, transgredindo as Leis Naturais, foi ‘rebaixado, voltando agora em um meio inferior ao que viveu antes.

Como sou carioca de São João de Meriti (risos), peço licença para utilizar a primeira pessoa do plural daqui para frente.

Inicialmente, o que nos motivava (Motivação 9), eram vibrações, no lado positivo, de universalidade, desapego, preocupação com a Humanidade, ética, espiritualidade; o lado negativo é quando a pessoa não é espiritual e/ou emocionalmente desenvolvida e parte para a vaidade e busca de elogios por ser “um ser tão maravilhoso”.

A Impressão e Expressão 5, nos mostram um ser (ou uma empresa) versátil, em constante movimento, agitação, que se adapta facilmente a qualquer situação, “descolado”, que sabe lidar com todas as classes sociais, que é bem-vindo em festas, eventos, que sabe se comunicar, mas que não gosta de nada rotineiro, que o prenda, gosta e busca a liberdade em todos os sentidos.

O Destino 1 é o Destino do líder, do empresário, comerciante, empreendedor, do “mago que transforma chumbo em ouro”; o Primeiro Ciclo de Vida (até 1538), que também foi 1, tinha essas mesmas energias, potencializando o Destino de liderança que vinha pela frente (infelizmente no bom e no mau sentido…). Lembremos que os índios Tupinambás já estavam por aqui entre, aproximadamente, 2 a 3 mil anos antes da chegada dos portugueses, mas as vibrações eram outras, desconhecidas por nós.

A Missão 6 nos fala de amor e família, nem vou falar muito sobre isso, pois sabemos que essa Missão não foi cumprida coletivamente, de jeito nenhum… Vou destacar uma parte do texto pessoal dessa Missão tão bonita, que nos descreve bem: “A sua Missão é, invariavelmente, o Amor Universal. Caso se desvie dela, sofrerá na maturidade o peso dessa negligência, culpando tudo e a todos pelos fracassos e decepções que, por certo, aparecerão, mesmo que, materialmente, seja bem-sucedido. Se atentar para estas palavras, terá êxito social e será muito popular, principalmente se se dedicar a algum tipo de Ciência Oculta ou à religião, pois é muito convincente e consegue facilmente fazer com que as pessoas o sigam. Cuidado com o fanatismo, pois ele poderá levá-lo a sofrer do mal que anunciar.”

O Primeiro Momento Decisivo 2  nos fala de diplomacia, colaboração, compartilhamento e cooperação. As coisas caminham em ritmo um pouco lento. Se a vida será tranquila ou conturbada, vai depender de como serão as reações da pessoa/empresa.

Se o Desafio 0 (zero) para uma pessoa é um “senhor desafio”, para empresas pode significar sua derrocada. É uma vibração muito forte, que traz consigo as energias de todos os demais Desafios (1 a 8)! Um verdadeiro turbilhão. Quando se trata de uma pessoa e a mesma é bastante espiritualizada, cônscia, consegue levar bem esse Desafio (o que é um pouco raro, geralmente a gente tem umas panes, rs), mas no caso de empresa, é muito complicado, são muitas turbulências, que podem levar à falência. Em um Mapa Numerológico Cabalístico Empresarial, nunca deixamos que a empresa tenha esse Desafio.

Vou começar a parte cármica analisando a Tendência Oculta. As Tendências Ocultas são memórias de vidas passadas que estão, normalmente, “adormecidas”, mas que podem vir à tona a qualquer momento de “descuido” (consciente ou inconscientemente). O Rio de Janeiro nasceu com a Tendência Oculta 1, que é o desejo da individualidade, levando a uma tendência a ser autoritário, dominador, arrogante e egoísta (um exemplo é o que foi feito com os índios…).

Em termos de Lições Cármicas, que são aprendizados que foram negligenciados na vida passada (o popular “empurrar com a barriga”) e que agora voltam como uma conta nas mãos de um garçom, o Rio de Janeiro nasceu com quatro lições para aprender: Lição 3 – uma pessoa que foi pobre, sem estudo, sem vontade de progredir, acomodada, sem talento nem confiança em si, dando vazão ao nervosismo, irritação e violência, que precisa aprender a ter mais confiança, vencer a timidez, ter paciência, ser positiva, agir com segurança; Lição 6 – uma pessoa que foi totalmente negligente com os familiares mais próximos, não queria saber de ninguém e agora deverá ser o melhor pai, mãe, cônjuge, irmã, irmão, provavelmente tendo que cuidar dos pais no final da vida deles, mesmo que tenha outros familiares que possam fazer isso, ninguém fará, sobrecarregando tal pessoa; Lição 8 – uma pessoa que foi rica sem ter trabalhado para conseguir o dinheiro, que simplesmente existia e ela gastava “como se não houvesse amanhã” e não ajudava, nem se compadecia de ninguém, não dava nenhum valor ao dinheiro e só pensava em si, em seu deleite e em gastar; agora terá que aprender as leis espirituais que regem o dinheiro, aprender a economizar, poupar, pois, do contrário, terá sérios problemas financeiros na velhice; Lição 9 – uma pessoa que não teve qualquer sentimento de empatia, de amor ao próximo, sendo fria, egoísta, indiferente e que agora terá que ser a melhor pessoa que puder ser: amorosa, compreensiva, generosa e interessada no bem-estar de tudo e todos.

E agora “o bicho pega”: Dívidas Cármicas. As Dívidas Cármicas foram praticamente crimes cometidos em vida(s) passada(s) por livre e espontânea vontade, por egoísmo e ganância, normalmente.

O Rio de Janeiro nasceu com duas Dívidas Cármicas: 14 e 19. A Dívida Cármica 14 trata dos bens materiais: “roubo, corrupção, apropriação indébita de bens ou dinheiro, má gestão de empresas que resultaram em prejuízos financeiros e morais a sócios e colaboradores, trapaças diversas.” Os reflexos dessa Dívida são: “desapontamentos ou traições por parte sócios e nos relacionamentos; problemas com funcionários indisciplinados; prejuízos nos negócios; eventuais falências nas empresas; provações diversas principalmente financeiras; dispersão de energia; indecisões; perturbações emocionais.” Para “quitar”essa Dívida é necessário: “desapego e o perdão, pois a causa dessa dívida cármica tem a ver com apegos a bens materiais ou emocionais; desenvolver a compreensão, a humildade e a compaixão. Determinar-se a seguir firmemente a direção positiva na vida, ter objetivos bem definidos e não desanimar diante das dificuldades que surgirão, e ao mesmo tempo ser flexível diante dos obstáculos a fim de transpô-los sem sofrer danos à saúde ou financeiros.” 

Já a Dívida Cármica 19, fala daquele estelionatário profissional, especialista, que se locupleta tanto dos bens materiais, quanto intelectuais de terceiros, passando para os outros as suas próprias culpas e levando suas vítimas à ruína, miséria, prisão… Na vida atual, tal pessoa “atrairá, frequentemente, pessoas ou situações que desafiarão o seu propósito de não mais cometer injustiças; eventuais perdas financeiras e materiais; eventuais envolvimentos em situações que julgará serem injustas para consigo; poderá ver seus segredos vasculhados.” Para sair dessa situação, deverá buscar a “conscientização de não vir a cometer atos injustos sejam quais forem na existência atual; exercer a tolerância, a justiça, o altruísmo; usar de modo justo e equânime a autoridade e o poder; desenvolver a compaixão e o amor incondicional.” 

Conhecendo um pouco da História dos primeiros habitantes imigrantes e degredados, não apenas do Rio de Janeiro, bem como das demais cidades do Brasil, dá para percebermos que tais carmas, implícitos nas energias do território recém-ocupado, faziam parte da vida de muitos dos que vieram para cá…

O tempo passou, o território cresceu, mudou de nome, de tamanho, de status, várias e várias vezes, até que chegamos ao ano de 1975, que podemos chamar e considerar a “última alteração contratual” do Rio de Janeiro.

Estado do Rio de Janeiro, 15/03/1975:

Consideraremos, a partir de agora, o nome atual: Estado do Rio de Janeiro, conforme consta nos documentos oficiais da época, e a data de 15/03/1975. Nesse dia, o Rio de Janeiro “renasceu” (novamente, rs). A situação ficou um pouco mais “tensa”, digamos assim, a partir dessa alteração. E continuamos nas energias de um “espírito rebaixado”…

A boa notícia é que estamos vibrando em números-mestres, poderosos, mas a má notícia é que estamos vibrando no lado negativo desses números!

Motivação 11; Impressão 2; Expressão 22; Destino 4; Missão 8; 2º Ciclo de Vida 6 (2008-2035); 3º Momento Decisivo 1 (2017-2026); 2º Desafio 2; Tendências Ocultas 1, 4, 5, 7; Lições Cármicas 6, 8, 9; Dívida Cármica 13.

A Motivação 11 (número-mestre), nos mostra energias visionárias, de um ser que vê além do que está posto, como é uma energia muito forte, tem tendência à arrogância e ao nervosismo, caso não consiga trabalhar essas frequências e não seja espiritualizado. É um número com energias de fé, coragem, solidez, que no seu lado negativo, podem se tornar fanatismo, autoritarismo, arrogância…

A Impressão 2, nos mostra vibrações de amor, harmonia, compreensão, amizade, paz. Um ser bondoso, calmo, colaborador, simples. Mas, infelizmente, em nossa sociedade, a simplicidade é vista como fraqueza, por isso precisa aprender a ser mais dinâmico e criativo; já o Segundo Desafio 2, nos mostra dualidade, vacilação, extrema sensibilidade, falta de autoconfiança, que tornam o ser vulnerável à mágoas e reações exageradas diante de qualquer pequena ofensa ou então, inibição total; precisa se equilibrar emocionalmente para superar as barreiras que impedem seu progresso.

A Expressão 22 (número-mestre), eu vou até transcrever aqui (pra vocês rirem um pouco): “Pontos positivos: universalidade, direção, elevada intuição, pragmatismo, praticidade, habilidade manual, construção, capacidade de organização, realismo, resolução de problemas e empreendedor. Pontos negativos: esquemas de enriquecimento rápido, nervosismo, autoritarismo, materialismo, egoísmo, falta de visão, autopromoção, arrogância e preguiça.”

Apesar de estarmos vibrando no negativo, trata-se de um número maravilhoso em seu lado positivo. Vejam o que temos em empresas com a Expressão vibrando no 22: “Alcance em escala universal, transpõe fronteiras e deixa a marca da construção de um mundo melhor. É a vibração mais forte no campo da construção do mundo material como manifestação do espiritual. Bom para empreendimentos de larga visão, transformadores da realidade para melhor. Favorece os negócios internacionais, os governos, a diplomacia, as comunicações, a aeronáutica.”  

O Destino 4 nos mostra trabalho árduo, difícil, energias metódicas, conservadoras, que preferem não se arriscar no novo, mas fixar-se no que já está consagrado pelo uso e pelo tempo. Alicerces sólidos, que fazem com que o que for construído, conquistado, dure muitos e muitos anos, décadas; tem poucos amigos, porém são sinceros. Infelizmente, os aspectos negativos, nós temos visto vibrando demasiadamente por aí: “Como é muito estruturado, conservador e inflexível, viver em grupo é extremamente difícil e quase sempre rejeita o novo, pois essa incerteza lhe transmite insegurança e possibilidades de perdas. É perfeccionista ao extremo e cobra demais dos outros, sejam familiares, amigos ou subordinados, tornando-se por vezes chato e incompreendido. Se levar uma vida negativa, poderá se inclinar para assuntos fraudulentos, conspirações, orgulho demasiado ou a planos astutos e maléficos para enriquecer rapidamente à custa do sofrimento alheio.” 

Como Missão temos o 8, o número da Justiça e dos bens materiais. É o número mais poderoso no mundo dos negócios. Caminhos abertos para conquistar prosperidade financeira, porém, se não for com justiça, não prevalecerá! Tem grande poder de cura e será muito feliz se trabalhar em prol da Humanidade; precisa aprender a desapegar…

Estamos, atualmente, no Segundo Ciclo de Vida, que é o 6 e, como vimos anteriormente, esse número tem a ver com a família e o amor ao próximo. Estaremos nessa vibração até o ano de 2035 e espero, sinceramente que, até lá, tenhamos aprendido e estejamos vibrando, ao menos um pouquinho, nessas energias.

Em relação ao Terceiro Momento Decisivo, estaremos, até 2026, nas vibrações do número 1. Estamos nessa vibração desde o ano 2017 e ressalto aqui um trecho: “O Terceiro Momento Decisivo 1 indica certo grau de agressividade em seu comportamento, não necessariamente voltada para os outros, mas no sentido de obter sucesso rapidamente.” É uma vibração muito forte voltada ao empreendedorismo. Como eu já disse, infelizmente, estamos coletivamente imersos em sombras, não fosse assim, estaríamos em grande progresso nesse momento, mas o que vemos é um grande esforço para nos mantermos vivos e uma falsa imagem do que realmente é ser um empreendedor.

Agora vamos falar dos nossos carmas. Vale frisar, novamente, que as vibrações de uma empresa agem decisivamente na vida dos seus funcionários, portanto, as vibrações do local onde moramos, desde o micro até o macro e vice-versa, nos afetam, tanto positiva quanto negativamente. Por isso fiz e faço questão de mostrar essa parte cármica implícita nas vibrações do Estado do Rio de Janeiro e mostrar como ela tem nos afetado, dependendo do nosso estado espiritual/emocional, na positividade ou na negatividade, individual e coletivamente!

Com a nossa “última alteração contratual”, em 1975, “ganhamos” mais 3 Tendências Ocultas, além da de número 1 (descrita acima). Vamos ver cada uma das outras três (vou transcrever para fiar mais emocionante, rs): TO 4 – É o desejo de trabalho. Há uma tendência para asfixiar sua personalidade com quantidade excessiva de detalhes (perfeccionista), de ser teimoso, intolerante e obstinado.” TO 5 – “É o desejo de mudança e também de liberdade pessoal. Há uma tendência para viver à custa dos outros, abusar do sexo, de algumas drogas (cigarro e álcool), para mudanças sem motivo aparente e para ser precipitado e impulsivo.” TO 7 – “É o desejo de sabedoria e conhecimento. Há uma tendência para o fingimento, para a intriga e até para o alcoolismo, pois normalmente sente-se incompreendido e até rejeitado pelos parentes, amigos, cônjuge ou simplesmente conhecidos.”  Dispensa maiores comentário, não é mesmo?…

Como Lições Cármicas temos a 6, 8 e 9, que eu já expliquei acima. Ao menos não temos mais a Lição 3, a do pobre acomodado… Será?

E agora que o negócio ficou complicado: Dívida Cármica 13, que é a Dívida relacionada à morte, em todas as suas concepções. Quem tem essa dívida, em vida passada, se envolveu com a morte, negativamente, em alguma ou algumas das seguintes situações: “suicídio indireto causado por excessos nos vícios diversos que lesaram a estrutura vital provocando a morte antes do tempo previsto; as negatividades constantes que levaram a estados depressivos mórbidos e à morte antes do tempo previsto; as negligências e imprudências que causaram a própria morte ou de outros por descuido nas suas responsabilidades ou em acidentes; homicídio deliberado ou indireto, por iniciativa própria ou no cumprimento de ordens superiores. Qualquer que tenha sido a causa, ela foi executada no exercício do seu livre-arbítrio e discernimento e atentou contra a sua vida ou de alguém outro, quer tenha sido por iniciativa própria ou no cumprimento de ordens superiores, porquanto a responsabilidade é intransferível.” Para “sair dessa enrascada”, é necessário “estar consciente de que o erro não leva necessariamente ao castigo, mas antes à oportunidade de regeneração. Desenvolver a disciplina no trabalho, nos estudos, nas atividades diversas, mantendo-se sempre em ocupação a fim de evitar as tentações que levam a reincidir no mesmo erro. Dominar os medos, vigiar os pensamentos e procurar auxílio afetivo na família.” Ou seja, é preciso trabalhar, trabalhar, trabalhar, ser disciplinado, diligente, honesto, buscar auxílio na família… Lembrando que nós estamos coletivamente com pendências nessa área da família. Vejam como os pontos se entrelaçam, como uma situação depende da outra para fluir!

Já disseram que o carioca é o ser mais otário do planeta e, com tristeza, tenho que concordar. Coletivamente somos mesmo. Infelizmente, temos atraído, majoritariamente, pessoas para nos governar que vibram na negatividade tanto dos seus próprios números pessoais quanto nas negatividades dos números do nosso Estado, porque a maioria de nós é assim, adora uma corrupçãozinha, uma vantagenzinha, um suborninho…

O que fazer para sair dessa situação?

É simples, porém infelizmente difícil para a maioria: levar uma vida positiva. Não! Não estou falando de esoterismo ou religiosidade xarope! Nada disso! Falo de ética, de honestidade, de fidelidade, de respeito, de amor ao próximo, amor à Natureza e a todas as criaturas! Respeito. Olhar para o coletivo, não apenas para seu próprio umbigo, querendo levar vantagem em tudo e dane-se o mundo. Enquanto não entendermos e praticarmos isso, continuaremos imersos nesse mar de lama que nos rodeia, mesmo tendo números tão fortes e poderosos, que poderiam nos abrir caminhos maravilhosos. Fica a reflexão.

Estado do Rio de Janeiro, 01/10/2020um dia com a vibração 6…

Josi̊ Sàldanha é Numeróloga Cabalista, formada pela ABNC – Academia Brasileira de Numerologia Cabalística, Terapeuta Psicopedagoga Holística, em várias especialidades, afiliada à ABRATH – Associação Brasileira de Terapeutas Holísticos, Pedagoga formada pela UERJ, Teóloga especialista em Ciências da Religião pela UNESA, Sacerdotisa há 18 anos, com dois livros de reflexões publicados, em parceria, na área de Teologia.

2 Replies to “Análise Numerológica Cabalística do Estado do Rio de Janeiro”

  1. Julio - Juiz de Fora

    Josi, estou absolutamente perplexo e encantado com a assertividade de sua análise, embora não seja nem minha praia, nem objeto de crença, nem entenda NADA do babado aí.
    Mas seu texto é construído com tanta assertividade e as coisas casam tão bem que estou quase pedindo uma análise de mim mesmo.
    Um abração de seu coleguinha de DARJ.
    Julio- Juiz de Fora

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    1. Josi̊ Sàldanha Post author

      Hahahahahaha 🙂
      Obrigada!
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      Abraço!

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